Desnorteada
Reverberam objetos.
Tensões criadoras.
Agosto se vai sem parecer o infinito desgosto ressequido.
Nada é mais o que poderia ter sido.
Fundos de tela são a face do desejo irrealizável.
Todos em transmutação de limites e de fronteiras:
até onde ir, em quem não tocar, para quem dar ouvidos, sobre o quê se lixar.
Tudo é PabloMilanés&ChicoBuarque + Secos&Molhados. Intersecção entre como se fosse a primavera e primavera entre os dentes: leve e pesado; apaixonado e morto.
Conjuntos unitários em fagocitose pululam no ambiente coletivo de realidade irracional.
A compreensão de “A Viagem de Chiriro”, enfim.
Em minha tela de fundo os lençóis maranhenses...
ResponderExcluirAndréa Bolzon
Você manda MUITO nos TEXTOS. Queria muito que escrevesse pra Globo nas matérias que citam Brasília...
ResponderExcluirPARABÉNS SEMPRE, LUCIANA.
Ederes Brasil
Que texto maravilhoso!
ResponderExcluirTchuly
Lindo o seu texto surtado.
ResponderExcluirFilomena Garcia
Texto surtado legal!
ResponderExcluirAna Cristina de Aguiar