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Mostrando postagens de novembro, 2008

Lorotas de fim de ano

  Na   bat hora do almoço em família na mesa da cozinha, meu filho começou a cantarolar “como é que papai noel não se esquece de ninguém, seja rico ou seja pobre o velhinho sempre vem”. Foi como ser atingida por um tabefe de indignação, um raio de raiva: “mas que música mentirosa essa, não?” soltei revoltada. Pobre garoto que em seus quatro inocentes anos não entendeu nada. Espero que os traumas de ter uma mãe inconformada não sejam profundos... Mas está chegando o Natal e com ele as mesmas histórias de solidariedade, fraternidade, respeito e união. A tragédia de Santa Catarina antecipou em algumas semanas o espírito natalino e magnânimos exemplos solidários se espalham pelo Brasil. Os telejornais não se cansam de mostrar como o brasileiro se une para ajudar a quem precisa. Quanta demonstração de humanidade...   Antes que conjecturem que eu sou uma destas pessoas amargas que odeiam o 25 de dezembro, vão tirando o cavalinho da chuva: eu adoro o Natal! Uma celebração maravilhosa d