Roda, roda, roda e avisa, um minuto de comercial...
A Chuva cai e cada chuva
indiscutivelmente é una,
maiúscula.
As Árvores tombam e cada árvore sente
morre e deixa o buraco que lhe abrigou,
individualmente.
o Sol espraia
a Lua sai
o céu se Abril:
A gente anuncia o nosso trabalho porque quer ser lido.
Quem escreve vende seu livro não para ganhar dinheiro - evidentemente, mas não custa reforçar. Almejamos que nossas ideias cheguem a algum leitor, em algum confim, e esses pensamentos lhe tragam alegria, reflexão, tristeza, até indigestão ou desgosto. Melhor ser lido do que passar indiferente pela vida. Creiam, o escritor assim sente.
A proposta da gente não é acumular livro bonito na estante pra dizer que lançou. Sonhamos com um mundo repleto de leitores assíduos, de muitas bibliotecas e de inúmeras livrarias. Aquelas de bairro, então, fetiche.
Amamos o objeto livro (não tanto as versões digitais, mas vá lá, sinais dos tempos). O importante é que se leia cada dia mais e com mais qualidade.
A crítica negativa nos machuca, claro, porém nos evolui. A positiva, ave, é a glória. Cair na rede dos formadores de opinião, quem não quer? Outro dia, o coordenador de um clube de leitura de João Pessoa me contou que o livro de não me lembro mais qual autor foi espontaneamente elogiado por uma celebridade com milhões de seguidores. No dia seguinte, a edição da referida obra já havia se esgotado ou algo parecido.
Outra marca da contemporaneidade.
Por isso, leitor, se você tiver apreciado meus textos do blog e meus livrinhos, divulguem, compartilhem, postem, ratifiquem nos canais disponíveis. Sozinha, consigo furar poucas bolhas. Com vocês, podemos, quem sabe, alcançar o infinito e além.
Aproveito para agradecer cada retorno que recebo, como esse abaixo, com imensa felicidade:
“Estou por aqui lendo “As Desventuras de uma mulher que levou um susto e sobreviveu” e me encantando com esse jeito dela escrever e contar o cotidiano… Já quase terminando. De tão bom que estava, acabei nem levantando para tomar café ainda”.
(Danielle Abud)
Aviso aos navegantes que ainda tenho alguns exemplares do Desventuras e do Mato de Molecagens para entrega imediata com dedicatória. As confrades da foto também têm exemplares disponíveis:
https://www.confrariadovento.com/editora/catalogo/item/295-o-barulho-o-silencio-e-a-solidao-de-deus.html
https://www.confrariadovento.com/editora/catalogo/item/209-as-desventuras-de-uma-mulher-que-levou-um-susto-e-sobreviveu-2-edicao.html
https://lojavirtual.giostrieditora.com.br/mato_de_molecagens
https://www.confrariadovento.com/editora/catalogo/item/313-o-cheiro.html
Lú, irmã!
ResponderExcluirSeria redundante falar que você escreve com a alma e todos os sentidos a flor da pele...
E que realmente nos encanta ler o que brota dessas mãos-mente-percepção fina-experiências e vivências mil...
Amo o que escreve!!
Marilena Holanda
Corri os olhos, seu blog é muito caprichado. Seu texto é muito lindo.
ResponderExcluirMarcilio Godoi
Quando vai sair o livro de poesias, Lulu?🥰
ResponderExcluirAndréa Bolzon
Lú, ainda bem que mandou esse texto, não comprei, esqueci, minha vida anda bem cheia.
ResponderExcluirRenata Assumpção
Lu querida amiga💕 amoooo tudo que vc escreve e sou leitora assídua, uma fã!!!! sou só sentidos, quando estou com um livro seu em mãos…o que mais dizer e desejar?! sucesso, e que continue nos encantando!
ResponderExcluirNamastê🙏🥰
Cynthia
Lu, meu “Mato de molecagens” está para chegar!!! 👏🏻👏🏻👏🏻
ResponderExcluirAdorei o que você escreveu e concordo com cada palavra! Divulgar literatura e incentivar leituras para todo mundo e todo lugar, ser ecléticos em nossas leituras, quase amorosos, é o que queremos❤️!
A água mole em pedra dura também é a que passa entre as pedras do menino-rio e vai se infiltrando, deslocando, alcançando… Estamos juntas!
Beijos em seu coração!
🥰🌳🌴🪴👧🏽🧒🏼👦🏻📚📚📚
Adriana Túllio