Assim na terra como no céu
O tamanho da lua cheia
prenhe de luz e de assombro
ocupava todo a largura do eixo monumental.
Ela própria um monumento ao mistério da vida
das barrigudas.
Parir é divinal:
Até na Finlândia mulheres e bebês morrem no parto.
O filho gêmeo dos ricos também perece.
Viver é muito perigoso, diz o mestre.
Na hora da estreia, torna-se estrela:
na terra ou no céu.
Ah, Lu, que luz!
ResponderExcluirJuliana Tavares
Simplesmente Maravilhoso!
ResponderExcluirBjos da sua fã n. 1
Anna Gabis
Só uma grande escritora consegue conjugar e desdobrar imagens como você, Lulu: lua-concreto-natureza-confins-vida-mistério-morte.
ResponderExcluirInspirada e criando. Parabéns Lu.
ResponderExcluirLindo!
ResponderExcluirDante Filho
Que lindo poema! Um presente sempre bem-vindo pra alegrar meu coração, que se encanta com as suas escritas…
ResponderExcluirSempre grata!
Cynthia Chayb
Ciclos: vida e morte, luz e sombra... e os mistérios entre um eixo e outro...
ResponderExcluirOs piscianos mergulham fundo, né?
Karol Simões
Adorei!
ResponderExcluirKarla Liparizzi
Nossa, Lua!!! Quantos textos lindos!! Quanta inspiração e sapiência!! Parabéns, querida!!
ResponderExcluirLuciane Mesquita
Lindo
ResponderExcluirAdorei!
ResponderExcluirRodrigo Chaves