Barrigudas
O tempo tapera entre as tempestades.
Aquele cheiro do saco de pão aberto
ainda salva as manhãs letárgicas.
Luto diuturno de pretos e de pobres,
estupor sucessivo.
Movimento oposto fazem as barrigudas:
prenhes de múltiplos neste outono,
escandalizam conservadores com despudorada feminilidade.
Alerta para a extinção do homo-dito-sapiens.
Chegou a era das árvores.
Que foto mais linda! Adorei tudo!
ResponderExcluirRe Osório
Ahhh, quanta beleza!
ResponderExcluirMarina Oliveira
Que luz!
ResponderExcluirAna Cristina de Aguiar
Lindas barrigudas. Legal falar delas. O povo só lembra dos ipês.
ResponderExcluirRodrigo Holanda
Maravilhoso!
ResponderExcluirTenho pena das barrigudas se os "neoconservadores" perceberem a sensualidade delas!
Bianca Duqueviz
10. Gostei. Lembrei do pão jacó. - Risos, risos, risos.
ResponderExcluirHummm cheirinho de pão, que olhar interessante🤔”barrigudas prenhes, escandalizam conservadores”que ótimo!!!!😍
ResponderExcluirNossa, quanto erudição nesse texto!
ResponderExcluirHomens pretos e pobres e barrigudas passam sempre por tempestades.
Marisa Brasiliense de Assunção
Li e fiquei deslumbrada. Encantamento e luz.
ResponderExcluirJandira
Uau! Realmente encantador!😍
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